E se?

E se as crianças não chorassem?
E se todos os políticos fossem honestos?
E se os seres humanos respeitassem os animais?
E se esse blog fosse sério?
E se você morresse agora?
E se o Sol apagasse instantaneamente?
E se a Internet acabasse?
E se você fosse obsessivo e tivesse que contar quantos azulejos existem no seu banheiro?
E se não houvesse lixeiros?
E se todas as igrejas evangélicas fizessem cultos silenciosos?
E se todas as pessoas fossem razoavelmente cultas?
E se você pudesse comprar um Jaguar ou um Aston Martin?
E se os grandes ídolos do rock não morressem?
E se o fim de um relacionamento não doesse?
E se Da Vinci tivesse sido mais valorizado em seu tempo?
E se os bancos repartissem seus lucros com a sociedade?
E se não perdessemos contato com nossos amigos durante a vida?
E se não houvesse mais perguntas?
E se as mulheres não fossem encantadoras como são?
E se nossas unhas crescessem um centímetro por minuto?
E se todos tivessem uma arma?
E se o universo fosse finito, o que haveria depois dele?
E se este post fosse infinito?
E se as pessoas não pudessem mais sorrir?
E se trabalhassemos apenas dois dias por semana?
E se descobrissemos que a vida é uma farsa?
E se a imprensa divulgasse apenas notícias boas?
E se fossemos mais felizes?
E se houvesse apenas tristeza?
E se os oceanos fossem feitos de vinho?
E se pudessemos entrar dentro de nossos filmes favoritos?
E se eu parar de me questionar agora?
Parei. Por enquanto.


p.s: ora ora, eu ainda estou vivo. Muitas coisas acontecendo na minha vida recentemente, umas ruins, outras ótimas, e levando-se a vida vai. E já que a filosofia nos diz que devemos focar nas coisas boas, divido com vocês uma alegria que, para alguns, chega a ser uma surpresa: quem diria que o criador deste humilde blog mongol passaria em um concurso público federal? Gente, virei gente! =)