"Os pobre vai na festa do bacana
Não é pra comemorá niversário
É só pra tomá caldo de cana
E catá rôpa do armário
Os rico chama pra comê bolo
E os pobre começa a se aglomerá
Eles enfia o bolo no bolso
E num vê a hora de outro pedaço catá
Aí vem os cocrete
E os pobre parecendo vedete
Ispremendo o salgadin como se foçe um santo
Na hora do cajuzin
Todo mundo qué mais umzin
Esse povo é de dá espanto."
(by Fabricio - 2000)
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Nenhuma mongolice! Que derrota!