sábado, 25 de setembro de 2004, by Fabricio von

Casa de uma pessoa. Você pede pra ir ao banheiro. Abre a torneira, lava as mãos e aproveita que a água é quentinha pra lavar a cara também. Delícia. E na hora de enxugar o rosto na toalha, você sente aquele cheiro. Cassete, não tem nada pior do que aquele cheiro ardido de toalha molhada! E olha que era toalha de rosto, nem poderiam dar a desculpa de que alguém tinha enxugado o suvaco ali. No fim das contas larguei a toalha pra lá e me enxuguei com papel higiênico, que tinha cheirinho de pêssego. Pode até ser que aquela teoria de que papel higiênico é feito de material reciclado seja verdadeira, mas o que os olhos, ou melhor, o que o nariz não cheira, o coração não sente.


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Nenhuma mongolice! Que derrota!