sábado, 24 de abril de 2004, by Fabricio von

Meu amigo tem um daqueles celulares da Gradiente do período cetáceo, carinhosamente apelidado de Tijorola. O maldito do telefone tem quase 6 anos, já caiu dentro da piscina, levou "trocentos" tombos e continua funcionando perfeitamente. Até a bateria parece nova, dura mais de 5 dias direto, é uma beleza, não dá dor de cabeça.
E recentemente minha amiga comprou um celular microscópico, que faz tudo o que você imagina: grava voz, tira foto, faz compra via Internet, roda jogo de Playstation, abre portão eletrônico, frita bife, descongela pernil e o cassete a quatro. É uma maravilha, certo? Errado. A recepção de sinal desse telefone é extremamente pior do que a do Tijorola do meu amigo, e o pior é que são da mesma prestadora! Minha amiga simplesmente não consegue ouvir o que os outros falam de tanto que o super-celular "sai da área de serviço". Enfim, ela comprou um celular que faz tudo, menos ligações telefônicas! Perfeito! Essa é a tecnologia, sempre inovando para encantar/aborrecer as pessoas.


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Nenhuma mongolice! Que derrota!