quarta-feira, 7 de janeiro de 2004, by Fabricio von

E para ponderar, mais um axioma inprofícuo oriundo de meu intelecto (eu tou ficando viciado em escrever assim...):

"O pai de um intermediário entre deuses e crentes do candomblé, vulgo pai-de-santo, é considerado um avô-de-santo? E, se um pai-de-santo procriasse, seu filho seria um santo? E esse santo, poderia sair por aí, copulando com mulheres, extraterrestres e cabritas? Ou será que isso anularia sua santidade, necessária para a beatificação? E se sua beatificação realmente fosse negada, como ficaria a vida do pai-de-santo? Será que ele passaria a ser visto apenas como um pai-de-zé-ninguém? E o que esse pobre ser estigmatizado pela sociedade faria, qual seria sua reação? Viraria ele um serial-killer, que subsiste em função do sangue por ele derramado?"

Isso é algo que deve ser pensado, minha gente! Ou não.


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Nenhuma mongolice! Que derrota!