quarta-feira, 20 de agosto de 2003, by Fabricio von

Hoje eu tava voltando pra casa quando um monte de mofo caiu em cima de mim. Pois é, grandes coisas bizonhas acontecem dentro de um ônibus. Tava eu no meu banco, encolhidinho de frio, de gorro, com a mochila no assento do lado rezando para que quando alguém visse aquilo procurasse outro banco. E como eu anteriormente já disse que o destino é cruel, uma moça protuberante, com uma camada adiposa exagerada ao redor do ventre pediu licença e sentou-se ao meu lado. Até aí tudo bem, a banha dela até que poderia me esquentar. Mas o problema era o casaco de pele da maldita. Tava fedendo muito à mofo! Parece que a mulher pegou chuva e guardou o casaco molhado dentro do armário. E viagem seguia, aquela crosta de bolor me espremendo contra a janela do ônibus, e o asco só aumentando. Teve uma hora que decidi encarar o frio e abrir um cadinho a janela pra ver se entrava um pouquinho de ar puro. Ah, e pra minha "sorte" a mulher foi até o final da viagem! Cassete, que mulher nojenta. Poxa, é nessas horas que dou valor ao cheiro do cocô da minha cachorra.


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Nenhuma mongolice! Que derrota!