terça-feira, 26 de agosto de 2003, by Fabricio von

Dia chuvoso, Bianca e eu saímos de tarde. Beijinho vai, beijinho vem, e nada da chuva parar. Decidimos passar por uma rua em obras que mais parecia um brejo. Porque passamos ali é uma incógnita, talvez pelo desejo de rolarmos na lama como crianças. Bem, isso não interessa. O que interessa é que atravessar esta rua foi uma tarefa complicada. Ainda bem que demos sorte de ficarmos de pé... seria lindo eu chegar na faculdade com a bunda cheia de lama. Passado esse momento de medo, só pudemos rir do fato que ocorreu depois. Uma mãe e duas crianças estavam atravessando a rua. A mãe e a menininha se portaram decentemente. Agora o menininho... só deu tempo de eu agarrar a Bianca pra não cair de tanto rir. O moleque suspendeu as calças com as mãos, como se fosse uma bermuda, e andou todo torto como uma marionete! Que cena ridícula! Parecia um pescador de siri aleijado! Cassete, se ele caísse de bunda na lama eu juro que me mijaria. Há muito tempo que eu não ria tanto de uma pessoa, correndo o risco de levar uma porrada no meio da cara. Mas mesmo que a mãe do menino viesse me bater ela ia se dar mal, pois minha namorada é mais forte que eu, e me defenderia. É, acho que defenderia. Acho.


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Nenhuma mongolice! Que derrota!